Mitos da Remoção de Tatuagens

Acreditas no mito em que apenas um tipo de laser pode remover a tua tatuagem? Esta situação é falsa.

Existem vários tipos de lasers acreditados pela FDA. Grande parte das clínicas afirmam que possuem a tecnologia mais avançada do mercado e que esta permite obter os melhores resultados em todos os tipos de pele e pigmento. Esta situação não é verdadeira. A nossa experiência diz-nos que em grande parte dos casos, o sucesso na eliminação de tatuagens obtêm-se conjugando mais do que uma tecnologia laser.

Tão importante quanto a tecnologia é a equipa que esta por detrás dessa mesma tecnologia. A Tattoo Clinic orgulha-se de ter vários tipos de laser, os quais conjugados com uma equipa com vários anos de experiência permitem obter excelentes resultados.

Na grande maioria dos casos, os pacientes retratam a sensação de efetuar uma sessão de tratamento a laser como muito similar à sentida durante a realização de uma tatuagem. Para além disso, o processo de remoção a laser é bastante rápido, em média entre 2-5 minutos. Cumulativamente, com a progressão das sessões, o desconforto durante a sessão é cada vez menor.

O medo mais frequente de quem procura o serviço de eliminação de tatuagem é o receio de ficar com uma cicatriz para o resto da vida.

Para que após a remoção a laser não resultem marcas ou cicatrizes é muito importante que os pacientes se informem corretamente e que recorram a centros com tecnologia certificada e com experiência em retirada de tatuagens. Quando bem acompanhados a probabilidade de o paciente ter lesões na pele após o tratamento é muito diminuta, normalmente menos de 3% de probabilidade.

O fator chave para um processo seguro é sem dúvida realizar o seu tratamento num centro com experiência comprovada, 

Quem já não ouviu falar de um creme milagroso que remove tatuagens? Claro que gostaríamos que tal fosse possível pois seria um processo muito mais fácil que o de remoção a laser.

Contudo, desengane-se. Não é possível eliminar a tinta de uma tatuagem através de um creme. Se tal fosse possível não seriam necessários lasers e obviamente que não seriam gastos milhões de euros todos os anos a aperfeiçoar a tecnologia laser para ser cada vez mais eficaz.